Ando buscando novas formas de continuar fazendo o que sempre fiz. Reflito constantemente sobre minha vida na arte. Diante de tudo o que já vivenciei no teatro, e a grande contribuição que este processo me causou, fico me perguntando o que posso fazer agora?
Há uma necessidade latente em mim em continuar investindo em continuar crescendo. Tenho um caminho ou um fio que me conduz a cada trabalho.
Há uma ânsia e um desejo de ir além, de buscar mais, ir fundo no processo.
Às vezes percebo que não tenho a verdadeira dimensão da totalidade do trabalho que venho realizando. Na verdade nem sei se quero perceber de fato, mas quero sempre dar vazão à minha inquietação.
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